I.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
pra desafiar o impossível
quarta-feira, 15 de abril de 2009
sous les grands arbres noirs..
terça-feira, 14 de abril de 2009
memórias, estórias, e o que fica
Depois de tomarem de suas mãos o direito de decidir a direção da própria vida, a menina entendeu que o melhor a se fazer era aceitar o caminho imposto tão bruscamente sob seus pés.
Viveu de forma linear, como quem contorna os altos e baixos de uma montanha, o Fuji quem sabe.
Viveu de forma linear, como quem contorna os altos e baixos de uma montanha, o Fuji quem sabe.
Um tracejado de luz, que seguiu desviando e às vezes se chocando com pedras na correnteza de sua vida.
Escondeu-se atrás de uma máscara branca, que nunca deixou de mostrar a pureza e a beleza de seu coração, mas que a fez se perder de si mesma, algumas vezes.
Lutou por seus sonhos e por um espaço seu, e os conseguiu.
Embora, não se saiba, ao certo, se suas conquistas foram alcançadas por vontades e desejos legítimos; ou se foram meras consequências do trajeto que acabou trilhando.
Lutou por seus sonhos e por um espaço seu, e os conseguiu.
Embora, não se saiba, ao certo, se suas conquistas foram alcançadas por vontades e desejos legítimos; ou se foram meras consequências do trajeto que acabou trilhando.
A verdade é que ela as conquistou, e da melhor forma que lhe cabia.
O que nos difere? O consentimento.
O que nos aproxima? A linearidade percorrendo extremos, contornando altos e baixos.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
o invisível
Tá na palma da mão, o vazio
Pode ser visto no canto dos olhos, o que falta
Há quem consiga escutar em sua voz, o grito
É possível perceber em seus braços, o frio
E ela entende que a culpa é toda dela
É o que se passa com quem tem raízes no vento
Com quem entoa no compasso do tempo
Se falta cor, ela sabe que falta, mas se encanta com sons e cheiros
Se faz cega, às vezes, quer dominar as alternativas de um olhar, dos sentidos
Pra talvez, um dia, conseguir suprir todos os seus desejos
E é por ver tudo em sua volta de uma forma estranhamente encantadora, que ela se acalma
Só quando se distrai ela grita, grita em segredo, o estado de seu coração, cheio de faltas
Hoje as cores faltaram,
também não se souba das formas,
as linhas contornaram algo distante
Hoje,
o instante transbordou de falta.
.
Pode ser visto no canto dos olhos, o que falta
Há quem consiga escutar em sua voz, o grito
É possível perceber em seus braços, o frio
E ela entende que a culpa é toda dela
É o que se passa com quem tem raízes no vento
Com quem entoa no compasso do tempo
Se falta cor, ela sabe que falta, mas se encanta com sons e cheiros
Se faz cega, às vezes, quer dominar as alternativas de um olhar, dos sentidos
Pra talvez, um dia, conseguir suprir todos os seus desejos
E é por ver tudo em sua volta de uma forma estranhamente encantadora, que ela se acalma
Só quando se distrai ela grita, grita em segredo, o estado de seu coração, cheio de faltas
Hoje as cores faltaram,
também não se souba das formas,
as linhas contornaram algo distante
Hoje,
o instante transbordou de falta.
.
quarta-feira, 8 de abril de 2009
despedida despida de qualquer pudor
Sem verbalizar uma única palavra, ela se despede.
E mesmo sem sono, adormece o tal sentimento.
Ela se amortece no próprio limite, que defini o tempo.
E mesmo sem sono, adormece o tal sentimento.
Ela se amortece no próprio limite, que defini o tempo.
Ela quis saber demais,
E descobriu..
Alguns muros, podem até ser transparentes, mas eles existem.
E não se deixam derrubar facilmente.
Às vezes, simplesmente, não vale a pena continuar.
Sábios são aqueles que sabem julgar, ao menos, algumas dessas vezes.
domingo, 5 de abril de 2009
amor
Vão falar que minhas reações são exageradas, que minhas ações não são tentativas, que são impensadas.
Eles vão, vão dizer que todo meu tempo ainda é pouco.
Vão achar que me ajudam quando tentam me abrir os olhos.
Vão insinuar que minhas verdades não passam de peças de um quebra-cabeça desmontado e incompleto.
Eles vão..
Vão me fazer chorar.
Vão me sentar no chão com as mãos vazias, e fazer eu achar que isso simboliza alguma coisa.
Eles vão, vão dizer que todo meu tempo ainda é pouco.
Vão achar que me ajudam quando tentam me abrir os olhos.
Vão insinuar que minhas verdades não passam de peças de um quebra-cabeça desmontado e incompleto.
Eles vão..
Vão me fazer chorar.
Vão me sentar no chão com as mãos vazias, e fazer eu achar que isso simboliza alguma coisa.
Mesmo sem querer.
Mas eu não vou desacreditar, tampouco vou odiá-los por isso.
Ao contrário.
Minha força renasce nas situações mais improváveis, e isso, eles que me ensinaram.
E eu sei que eles vão, um dia.
Vão me deixar de mãos vazias.
Mas cheia, cheia de certezas, do quanto nos ensinamos.
Eles vão, vão me deixar com um aperto no peito, com vontade de ter concordado mais.
Mas com um sorriso folgado, com brechas de razões para felicidades inusitadas.
Eles vão..
sempre
De algum jeito,
estar por perto, em mim, eu sei.
ser exemplos, razões do meu querer melhorar a cada dia.
E embora eu tropece muitas vezes, dedico-lhes todos os meus passos.
Então, peço-lhes desculpas pelo meu tom de voz, dou-lhes um abraço, o mais apertado que posso.
Por fim, desejo-lhes uma boa semana.
.
Mas eu não vou desacreditar, tampouco vou odiá-los por isso.
Ao contrário.
Minha força renasce nas situações mais improváveis, e isso, eles que me ensinaram.
E eu sei que eles vão, um dia.
Vão me deixar de mãos vazias.
Mas cheia, cheia de certezas, do quanto nos ensinamos.
Eles vão, vão me deixar com um aperto no peito, com vontade de ter concordado mais.
Mas com um sorriso folgado, com brechas de razões para felicidades inusitadas.
Eles vão..
sempre
De algum jeito,
estar por perto, em mim, eu sei.
ser exemplos, razões do meu querer melhorar a cada dia.
E embora eu tropece muitas vezes, dedico-lhes todos os meus passos.
Então, peço-lhes desculpas pelo meu tom de voz, dou-lhes um abraço, o mais apertado que posso.
Por fim, desejo-lhes uma boa semana.
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sexta-feira, 3 de abril de 2009
contra o tempo
quinta-feira, 2 de abril de 2009
o vento
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