sexta-feira, 17 de julho de 2009

não quero portas, só janelas...



Tem uma árvore na minha janela, e eu já me sinto fruto dela.
Achei meu lugar na vila colorida, aquela onde crescem árvores nas janelas.
No galho mais alto, junto as folhas mais verdes, fiz minha casa.
E já quase me sinto como um certo passarinho, que é de Barros, mas não é João, tão raro, na constante busca pelo nada, que canta cores de felicidade inusitada.

Acima de mim, só o céu, e tudo aquilo que vem com ele.
Nuvens, chuva, e as estrelas...

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